Sobre
Harriet nasceu com o nome de Araminta Ross, aproximadamente em 1820, foi uma defensora ativa do
sufrágio feminino junto a outras grandes mulheres.
Durante a guerra civil trabalhou para o Exército da União
como cozinheira, enfermeira e até espiã.
Nascida em escravidão em Maryland, escapou para a liberdade no norte em 1849 para se
tornar a mais famosa "condutora" da estrada de ferro subterranea.
Tubman arriscou sua vida
para levar
centenas de membros da família e outros escravos do sistema de plantação à liberdade nesta elaborada
rede secreta de casas seguras.
Biografia
A violência física fazia parte da vida cotidiana de Tubman a lesão mais grave ocorreu quando Tubman
era adolescente. Enviada a uma loja de artigos secos para suprimentos, ela encontrou um escravo que
havia deixado os campos sem permissão. O superintendente do homem exigiu que Tubman ajudasse a
conter os fugitivos. Quando Tubman recusou, o supervisor lançou um peso de dois quilos que a atingiu
na cabeça.
Apesar da fama e reputação de Tubman, ela nunca estava segura financeiramente. Os amigos e
apoiadores de Tubman conseguiram arrecadar fundos para apoiá-la. Uma admiradora, Sarah H. Bradford,
escreveu uma biografia intitulada Cenas na vida de Harriet Tubman, com os recursos destinados a
Tubman e sua família.
Tubman continuou a dar livremente, apesar de seus problemas econômicos. Em 1903, ela doou uma
parcela de sua terra para a Igreja Episcopal Metodista Africana em Auburn. A Casa Harriet Tubman
para idosos foi inaugurada neste local em 1908.
O legado de Harriet Tubman
Uma pesquisa no final do século 20 a nomeou como uma das civis mais famosas da história americana
antes da Guerra Civil, sendo a terceira apenas de Betsy Ross e Paul Revere. Ela continua a inspirar
gerações de americanos que lutam por direitos civis.
Harriet terá sua história levada para os cinemas a estreia no Brasil está prevista para 6 de
fevereiro de 2020.